Estamos na recta final do percurso mais difícil da nossa viagem. Faltam apenas mil e poucos kilómetros para chegarmos a Irkoutsk, segunda cidade que visitaremos neste nosso périplo pela maior linha férrea do mundo que atravessa a Rússia, a Mongólia e a China.
Aqui em Irkutsk deixamos o Rossia, o comboio conhecido pelo Trannsiberiano, que continuará a sua viagem até Vladivostok, o extremo leste da Rússia já no mar do Japão. Daqui a dois dias, depois de visitarmos uma aldeia típica do povo Boriate e passearmos pelo Baikal, regressaremos então à estação ferroviária para apanharmos o comboio mongol que nos levará a Ulaan Battor o designado Transmongoliano.
Irkutsk é a capital da Sibéria Oriental, uma das cidades mais importantes da antiga União Soviética e da antiga Rússia czarista, para onde se refugiou uma parte da aristocracia quando Nicolau II, último Czar foi deposto pelo exército vermelho.
Mas Irkutsk também é a cidade que recebe os visitantes do Baikal, o mais profundo e o maior lago de água doce do mundo.
É esta noção de imensidão que caracteriza o percurso desta travessia pelo território russo cuja paisagem se apresenta constante durante os quase seis mil quilómetros: uma imensa floresta de pinheiros, bétoulas, dachas e pequenos lagos pantanosos.
© Ana Paula Lemos
Aqui em Irkutsk deixamos o Rossia, o comboio conhecido pelo Trannsiberiano, que continuará a sua viagem até Vladivostok, o extremo leste da Rússia já no mar do Japão. Daqui a dois dias, depois de visitarmos uma aldeia típica do povo Boriate e passearmos pelo Baikal, regressaremos então à estação ferroviária para apanharmos o comboio mongol que nos levará a Ulaan Battor o designado Transmongoliano.
Irkutsk é a capital da Sibéria Oriental, uma das cidades mais importantes da antiga União Soviética e da antiga Rússia czarista, para onde se refugiou uma parte da aristocracia quando Nicolau II, último Czar foi deposto pelo exército vermelho.
Mas Irkutsk também é a cidade que recebe os visitantes do Baikal, o mais profundo e o maior lago de água doce do mundo.
É esta noção de imensidão que caracteriza o percurso desta travessia pelo território russo cuja paisagem se apresenta constante durante os quase seis mil quilómetros: uma imensa floresta de pinheiros, bétoulas, dachas e pequenos lagos pantanosos.
© Ana Paula Lemos