A Presidente da Europa Viva foi convidada a participar no programa Portugal no Coração no proximo dia 16 de Fevereiro 2006, das 14h 30 às 17h 30 m, gravado na cidade do Porto.
Analisadas as caracteristicas sociologicas do programa, a Presidente optou por se fazer acompanhar da responsável pelo projecto IPSS - Europa Senior - prof Helena Martins.
Vamos ter uma oportunidade excepcional de divulgar (preferencialmente) o nosso trabalho solidário e autarquico, agora que a Europa Senior quer começar a intervir na área cultural, através da organização de seminários e acções em equipamentos culturais colectivos, como museus e outros.
sábado, fevereiro 11, 2006
Radio Seixal - 97.6 FM
Fomos entrevistados para a Rádio Seixal - 97.6 FM
Amanhã, domingo, dia 12 de Fevereiro de 2006, entre as 8:00 am e as 13:00 pm, entraremos em 3 noticiários (sempre às horas).
Amanhã, domingo, dia 12 de Fevereiro de 2006, entre as 8:00 am e as 13:00 pm, entraremos em 3 noticiários (sempre às horas).
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
Edite Esteves
Gostaria de me candidatar a associada da Europa Viva, mas, ao consultar o vosso site, depois de ter lido um artigo na revista Xis, do Público, não encontrei forma de concretizar esse meu desejo. Precisaria, pois, de saber pormenores.
O meu nome como jornalista profissional é Edite Esteves. Estive 33 anos n' A Capital, que, como é do conhecimento público, "morreu" a 30 de Julho de 2005. Liderei o processo de a ressuscitar, juntamente com O Comércio do Porto, para a transformar na cooperativa Alternativa, Produções Jornalísticas, mas houve, pelo meio, dificuldades enormes que, sozinha, seria impossível levar a bom porto. Acabei por ir tirar um Curso de Formação Pedagógica de Formadores e inscrevi-me na Bolsa de Formadores do Centro Portocolar de Formação Profissional para Jornalistas, uma vez que estou à espera da formalização da minha reforma, depois de 15 de Julho próximo. Tenho 60 anos euma vontade enorme de trabalhar, aprender e ensinar, e, sobretudo, de ajudar à construção de uma cultura viva europeia, sem perda da nossa identidade. Foi, aliás, esta vertente da vossa associação que me cativou e motivou a dar este passo.
O meu nome como jornalista profissional é Edite Esteves. Estive 33 anos n' A Capital, que, como é do conhecimento público, "morreu" a 30 de Julho de 2005. Liderei o processo de a ressuscitar, juntamente com O Comércio do Porto, para a transformar na cooperativa Alternativa, Produções Jornalísticas, mas houve, pelo meio, dificuldades enormes que, sozinha, seria impossível levar a bom porto. Acabei por ir tirar um Curso de Formação Pedagógica de Formadores e inscrevi-me na Bolsa de Formadores do Centro Portocolar de Formação Profissional para Jornalistas, uma vez que estou à espera da formalização da minha reforma, depois de 15 de Julho próximo. Tenho 60 anos euma vontade enorme de trabalhar, aprender e ensinar, e, sobretudo, de ajudar à construção de uma cultura viva europeia, sem perda da nossa identidade. Foi, aliás, esta vertente da vossa associação que me cativou e motivou a dar este passo.
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
A Estranha morte do Ocidente
A estranha morte do Ocidente um texto de Luciano AmaralProfessor universitário, publicado no Diário de Noticias de 2006.02.10
Independentemente das consequências últimas que venha a ter o caso dos cartoons de Maomé, dele restará mais uma pequena morte do chamado Ocidente. Haverá poucas coisas que melhor o definam do que a liberdade de expressão e a separação entre a opinião pública e o Estado. Quando quadrilhas de radicais islamitas, orquestradas por Estados autocráticos, fizeram um chinfrim disparatado a propósito dos cartoons, era de esperar que o Ocidente se unisse na afirmação daqueles princípios. Que asseverasse a sua especificidade cultural, dizendo claramente se vos ofende a representação gráfica do profeta, a nós ofende-nos a limitação da liberdade de o fazer. Ofende-nos que um governo tenha de pedir desculpa pelas opiniões expressas por um cidadão privado num jornal. A reacção inicial do primeiro-ministro da Dinamarca foi a correcta e bastava que o dito Ocidente a secundasse com naturalidade para pôr ponto final na conversa. Quando governos de países muçulmanos lhe pediram que o Governo dinamarquês se retractasse pelos cartoons, Andreas Fogh Rasmussen explicou que não era responsável pela opinião de um jornalista. Todos nós, ocidentais, passamos o tempo a cruzar-nos com mensagens que consideramos ofensivas, mas aceitamo-las, em nome de algo que consideramos superior a liberdade de outrem emiti-las. Até porque é ela que nos permite fazer o mesmo, ainda que seja de forma involuntária.Os cristãos ocidentais têm de suportar quotidianamente insultos extraordinários Cristo como homossexual, Maria como prostituta ou ornada de bosta de elefante, para dar apenas alguns exemplos gratuitos. Se manifestam a sua repulsa, logo são tomados por uma franja social lunática ou atacados com uma bateria de argumentos sobre o carácter inegociável da liberdade de expressão. Agora, muitos dos mesmos que tanto se deleitam a insultar o cristianismo à sombra da liberdade de expressão, descobriram a "sensibilidade cultural" do islamismo. Nada disto é novo, mas desta vez assumiu proporções (literalmente) de caricatura. Seguidores de Maomé destroem as torres gémeas de Nova Iorque e uma ala do Pentágono, matando mais de três mil pessoas, enquanto nas ruas de Ramallah se celebra dançando; destroem a Embaixada americana em Nairobi, matando 250 pessoas; destroem uma composição ferroviária em Madrid, matando 200 pessoas; destroem umas quantas carruagens de metro em Londres, matando 50 pessoas; destroem uma rua turística de Bali, matando 200 pessoas; o Presidente do Irão promete riscar Israel do mapa e afirma que o Holocausto não passa de uma "fantasia judaica". Tudo isto acontece e repetem-se as vozes dizendo-nos que é preciso "compreendê-los" e às suas "razões de queixa" pela "arrogância" ocidental. Agora já nem sequer se pode publicar um cartoon em Copenhaga sem que o "mundo islâmico" se indigne e uma multidão de ocidentais se penitencie, com diversos governos (inclusivamente de países onde os cartoons não foram publicados, como a Grã-Bretanha) desmultiplicando-se em desculpas pelo comportamento de cidadãos privados de outros países. Claro que, quanto mais este penoso espectáculo continua, mais os radicais islâmicos se permitem reivindicar uma razão que os próprios ocidentais lhe conferem e passar à violência despropositada. A pretexto dos cartoons destruíram-se embaixadas inteiras, ou seja, países foram fisicamente atacados, mas muita gente continua a assegurar-nos que é preciso "compreendê-los". E quando, exactamente, é que o Islão terá de nos "compreender" a nós?A triste conclusão é que, provavelmente, o Islão não tem nada que nos "compreender" a nós porque a cada dia que passa nós vamos existindo um pouco menos. Quem vê as torres gémeas cair e os comboios de Madrid a arder e continua a pregar a "compreensão" do outro não é, obviamente, merecedor de qualquer respeito. O ódio de tantos ocidentais à civilização a que pertencem é um dos fenómenos mais fascinantes e deprimentes do mundo de hoje. São esses os ocidentais que passam o tempo a recensear horrores no Ocidente, ao mesmo tempo que "compreendem" os horrores alheios, em nome da sua "especificidade" cultural. São eles que nunca encontram nenhuma razão para o Ocidente se defender de insultos e ataques. São eles que consideram Bush e os EUA os equivalentes actuais do nazismo (sem exagero basta lembrar o nosso ministro dos Negócios Estrangeiros, as bandeiras americanas com as cruzes gamadas ou Bush com o respectivo bigodinho alusivo), mas parecem achar normais as regurgitações iranianas sobre o Holocausto. São eles que consideram Guantánamo a maior vergonha da humanidade (o "novo gulag", na imortal definição da Amnistia Internacional), mas encolhem os ombros aos 300 mil mortos do regime de Saddam.O mais interessante disto tudo é que são mesmo capazes de ter razão. Se uma civilização não gera os instintos necessários para sobreviver, é porque não merece sobreviver. Se são eles que preferem não se defender a si próprios, porque razão haverá alguém de os defender a eles?
Independentemente das consequências últimas que venha a ter o caso dos cartoons de Maomé, dele restará mais uma pequena morte do chamado Ocidente. Haverá poucas coisas que melhor o definam do que a liberdade de expressão e a separação entre a opinião pública e o Estado. Quando quadrilhas de radicais islamitas, orquestradas por Estados autocráticos, fizeram um chinfrim disparatado a propósito dos cartoons, era de esperar que o Ocidente se unisse na afirmação daqueles princípios. Que asseverasse a sua especificidade cultural, dizendo claramente se vos ofende a representação gráfica do profeta, a nós ofende-nos a limitação da liberdade de o fazer. Ofende-nos que um governo tenha de pedir desculpa pelas opiniões expressas por um cidadão privado num jornal. A reacção inicial do primeiro-ministro da Dinamarca foi a correcta e bastava que o dito Ocidente a secundasse com naturalidade para pôr ponto final na conversa. Quando governos de países muçulmanos lhe pediram que o Governo dinamarquês se retractasse pelos cartoons, Andreas Fogh Rasmussen explicou que não era responsável pela opinião de um jornalista. Todos nós, ocidentais, passamos o tempo a cruzar-nos com mensagens que consideramos ofensivas, mas aceitamo-las, em nome de algo que consideramos superior a liberdade de outrem emiti-las. Até porque é ela que nos permite fazer o mesmo, ainda que seja de forma involuntária.Os cristãos ocidentais têm de suportar quotidianamente insultos extraordinários Cristo como homossexual, Maria como prostituta ou ornada de bosta de elefante, para dar apenas alguns exemplos gratuitos. Se manifestam a sua repulsa, logo são tomados por uma franja social lunática ou atacados com uma bateria de argumentos sobre o carácter inegociável da liberdade de expressão. Agora, muitos dos mesmos que tanto se deleitam a insultar o cristianismo à sombra da liberdade de expressão, descobriram a "sensibilidade cultural" do islamismo. Nada disto é novo, mas desta vez assumiu proporções (literalmente) de caricatura. Seguidores de Maomé destroem as torres gémeas de Nova Iorque e uma ala do Pentágono, matando mais de três mil pessoas, enquanto nas ruas de Ramallah se celebra dançando; destroem a Embaixada americana em Nairobi, matando 250 pessoas; destroem uma composição ferroviária em Madrid, matando 200 pessoas; destroem umas quantas carruagens de metro em Londres, matando 50 pessoas; destroem uma rua turística de Bali, matando 200 pessoas; o Presidente do Irão promete riscar Israel do mapa e afirma que o Holocausto não passa de uma "fantasia judaica". Tudo isto acontece e repetem-se as vozes dizendo-nos que é preciso "compreendê-los" e às suas "razões de queixa" pela "arrogância" ocidental. Agora já nem sequer se pode publicar um cartoon em Copenhaga sem que o "mundo islâmico" se indigne e uma multidão de ocidentais se penitencie, com diversos governos (inclusivamente de países onde os cartoons não foram publicados, como a Grã-Bretanha) desmultiplicando-se em desculpas pelo comportamento de cidadãos privados de outros países. Claro que, quanto mais este penoso espectáculo continua, mais os radicais islâmicos se permitem reivindicar uma razão que os próprios ocidentais lhe conferem e passar à violência despropositada. A pretexto dos cartoons destruíram-se embaixadas inteiras, ou seja, países foram fisicamente atacados, mas muita gente continua a assegurar-nos que é preciso "compreendê-los". E quando, exactamente, é que o Islão terá de nos "compreender" a nós?A triste conclusão é que, provavelmente, o Islão não tem nada que nos "compreender" a nós porque a cada dia que passa nós vamos existindo um pouco menos. Quem vê as torres gémeas cair e os comboios de Madrid a arder e continua a pregar a "compreensão" do outro não é, obviamente, merecedor de qualquer respeito. O ódio de tantos ocidentais à civilização a que pertencem é um dos fenómenos mais fascinantes e deprimentes do mundo de hoje. São esses os ocidentais que passam o tempo a recensear horrores no Ocidente, ao mesmo tempo que "compreendem" os horrores alheios, em nome da sua "especificidade" cultural. São eles que nunca encontram nenhuma razão para o Ocidente se defender de insultos e ataques. São eles que consideram Bush e os EUA os equivalentes actuais do nazismo (sem exagero basta lembrar o nosso ministro dos Negócios Estrangeiros, as bandeiras americanas com as cruzes gamadas ou Bush com o respectivo bigodinho alusivo), mas parecem achar normais as regurgitações iranianas sobre o Holocausto. São eles que consideram Guantánamo a maior vergonha da humanidade (o "novo gulag", na imortal definição da Amnistia Internacional), mas encolhem os ombros aos 300 mil mortos do regime de Saddam.O mais interessante disto tudo é que são mesmo capazes de ter razão. Se uma civilização não gera os instintos necessários para sobreviver, é porque não merece sobreviver. Se são eles que preferem não se defender a si próprios, porque razão haverá alguém de os defender a eles?
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
Comboio de Ana karenina
Concentração máxima. União de todos os esforços. Divulgação é a palavra de ordem.
Rute Ferreira
O meu nome é Rute, moro em Lisboa e terminei em Julho do ano passado a licenciatura em Estudos Europeus na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Há pouco tempo tive conhecimento da existência da vossa organização e fiquei bastante interessada até porque estes quatro anos de licenciatura serviram para me mostrar que a cultura europeia é, na minha opinião, o caminho para a tão desejada união da nossa Europa.
Gostaria de saber como posso chegar até vocês e saber de que forma posso também eu contribuir para a realização dos vossos objectivos.
Há pouco tempo tive conhecimento da existência da vossa organização e fiquei bastante interessada até porque estes quatro anos de licenciatura serviram para me mostrar que a cultura europeia é, na minha opinião, o caminho para a tão desejada união da nossa Europa.
Gostaria de saber como posso chegar até vocês e saber de que forma posso também eu contribuir para a realização dos vossos objectivos.
Marina Viana
Sou professora da Escola Sec Emidio Garcia em Bragança e colaboradora do organismo Europe Direct(ex Carrefour) instalada na Esc.Sup. Agrária.Tendo tomado contacto com a existência da vossa organização através da Xis do passado fim de semana, gostaria de receber mais informações sobre os Projectos Europa em Movimento e Casa da Memória e quais as modadidades de sócio.
Pedro Nuno Ferreira
Em primeiro lugar quero endereçar os meus parabéns aos mentores deste projecto que nas actuais circunstâncias do processo de construção europeia se revela fundamental para que se possam dar passos no sentido da criação de uma efectiva cidadania europeia que preserve as especificidades histórico-culturais dos povos do nosso continente.
Ao tomar conhecimento da vossa associação no último número da revista XIS fiquei muito entusiasmado com este projecto ao qual gostaria de aderir uma vez que considero essencial o conhecimento sobre a história da Europa bem como o contacto entre os povos que partilham o mesmo espaço geográfico.
Ao tomar conhecimento da vossa associação no último número da revista XIS fiquei muito entusiasmado com este projecto ao qual gostaria de aderir uma vez que considero essencial o conhecimento sobre a história da Europa bem como o contacto entre os povos que partilham o mesmo espaço geográfico.
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
Ministerio da Educação
A Europa Viva foi contactada pelo Ministério da Educação, pelo gabinete dos Assuntos Europeus e Relações Internacionais, para expressar à Associação os parabens pela «ideia fantástica» do projecto, e para saber da nossa disponibilidade em constituirmos-nos como parceiros num trabalho junto das escolas e dos professores, no âmbito do projecto CASA DA MEMÓRIA.
O Ministério fez ainda saber que felicita a Associação pela natureza «extraordinária dos seus projectos» e pela «juventude os seus elementos», e que não tem dúvidas «acerca do sucesso deste empreendimento, num tempo em que a Europa, a sua cultura e a sua civilização» devem ser anunciados.
O Ministério fez ainda saber que felicita a Associação pela natureza «extraordinária dos seus projectos» e pela «juventude os seus elementos», e que não tem dúvidas «acerca do sucesso deste empreendimento, num tempo em que a Europa, a sua cultura e a sua civilização» devem ser anunciados.
Restaurante jantar JPserra
O restaurante onde vamos jantar com o Profº chama-se Nova Asia e tal como vos expliquei fica na rua da Igreja nº 41A, do lado contrário à porta lateral do Centro Comercial Alvalade.
Quem conhece a loja Dimensão da Avenida da Igreja encontrará mesmo ali (ao lado) o restaurante Nova Asia.
O jantar está marcado para as 20h e a todos se pede pontualidade.
Quem conhece a loja Dimensão da Avenida da Igreja encontrará mesmo ali (ao lado) o restaurante Nova Asia.
O jantar está marcado para as 20h e a todos se pede pontualidade.
domingo, fevereiro 05, 2006
Jantar Prof José Pedro Serra
O jantar com o Profº será no restaurante chinês da Av. da Igreja às 20h do dia 7 de Fevereiro.
Até que eu saiba o nome, aqui deixo as coordenadas:
Quem estiver de costas voltadas para a Igreja (Av. da Igreja) no sentido Campo Grande, passa a Praça de Alvalade, e imediatamente depois da estátua do Santo António encontrará do lado esquerdo, num patamar superior, um restaurante chinês. Pois bem...é lá...
Amanhã, segunda-feira, dia 6; ou terça pela manhã, coloco on line, o nome do restaurante.
Até que eu saiba o nome, aqui deixo as coordenadas:
Quem estiver de costas voltadas para a Igreja (Av. da Igreja) no sentido Campo Grande, passa a Praça de Alvalade, e imediatamente depois da estátua do Santo António encontrará do lado esquerdo, num patamar superior, um restaurante chinês. Pois bem...é lá...
Amanhã, segunda-feira, dia 6; ou terça pela manhã, coloco on line, o nome do restaurante.
Associados
A Europa Viva recebeu no fim de semana que agora termina - 04.02.2006/05.02.2006 - seis pedidos de adesão.
Augusto Lage
Ex.mos Senhores;
Através da XIS tive conhecimento da existência da Europa Viva.
Sinto-me um europeu militante e suponho que a EV está empenhada em promover o Espírito da Velha e Nova Nação Europeia.
Por tudo isto gostaria de saber o procedimento a seguir para poder vir a ser sócio bem como o valor das quotas.
Cumprimentos
Augusto Lage
Através da XIS tive conhecimento da existência da Europa Viva.
Sinto-me um europeu militante e suponho que a EV está empenhada em promover o Espírito da Velha e Nova Nação Europeia.
Por tudo isto gostaria de saber o procedimento a seguir para poder vir a ser sócio bem como o valor das quotas.
Cumprimentos
Augusto Lage
Bruno Amaral
Chamo-me Bruno Amaral e encontro-me no último ano da licenciatura em História na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e foi com muito gosto que tomei conhecimento este fim de semana da vossa organização.Estou no âmbito da minha licenciatura a desenvolver uma tese de seminário relacionada com a ideia de europa ao longo dos tempos estando para isso a reunir o máximo de documentação possível, por isto gostaria de vos pedir se poderiam enviar o máximo de informação relacionada com o tema "discurso cultural europeu e o seu papel unificador".Desde já agradecido e pedindo desculpa se causei incómodo despeço-me
Luis Ladeira
Viva!Ou, Viva a Europa!Li com curiosidade a notícia sobre a V. associação na revista do Público, e no final achei que deveria escrever-vos a dar-vos conta de uma preocupação que me assalta em relação à Europa e ao projecto de construir uma União Europeia dos povos.Parece-me evidente que a construção da unidade europeia assente na sua diversidade cultural é um empreendimento que exige muita intercomunicação. Uma vez que a diversidade é a matriz deste projecto e a unidade contém aspectos de uniformização, aparentemente estamos perante a quadratura do círculo. Será mesmo? Por outras palavras como uniformizar salvaguardando a pluralidade?Creio que isso passa por haver uma língua comum a todos os povos europeus, ao memso tempo que passa pela divulgação junto de todos os povos das variadíssimas línguas do mesmo espaço europeu. Como fazê-lo, respeitando a igual dignidade das línguas?Creio que a resposta que aparece no seguinte endereço é eficaz: http://eurolingua.blogs.sapo.pt/ e poderá interessar aos V. fins.
Raquel Oliveira
Chamo-me Raquel Oliveira, tenho 21 anos, frequento o quarto ano do curso de economia na Faculdade de Economia do Porto.
Hoje li na revista XIS uma entrevista sobre a associação e fiquei bastante interessada.
Gostaria de saber como poderei ser sócia e se poderei ajudar activamente em algumas actividades. Pelo que percebi no Porto e zona norte não têm nenhuma delegação, certo?
Hoje li na revista XIS uma entrevista sobre a associação e fiquei bastante interessada.
Gostaria de saber como poderei ser sócia e se poderei ajudar activamente em algumas actividades. Pelo que percebi no Porto e zona norte não têm nenhuma delegação, certo?
Ana Oliveira
Boa tarde! O meu nome é Ana Oliveira, vi a reportagem da Assocação Europa Viva no jornal Público (4.Fevereiro.2006), e gostaria de saber como me poderia candidatar a associada. Sou recém-licenciada em Sociologia pela Universidade de Coimbra, e achei bastante interessante a iniciativa. Agradeço a disponibilidade.
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