sábado, novembro 03, 2007
sexta-feira, novembro 02, 2007
Artigo 1 da Declaração Universal dos Dtos do Homem
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
60 anos da Declaração universal dos Direitos do Homem
Mary Robinson foi Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos e ex Presidente da República da Irlanda e é actualmente Presidente da Ethical Globalization Initiative.
A senhora Robinson esteve em Portugal como oradora principal do Forum da OIT dedicado ao trabalho digno para uma globalização justa e lançou um apelo aos Estados, Governos e representantes da sociedade civil: que empreendessem acções para comemorarmos todos, a nivel global, a Declaração dos Direitos do Homem que fará 60 anos em 10 de Dezembro de 2008.
Ouvimos atentamente a declaração de Mary Robinson e aqui estamos a comprometer-nos com as comemorações dos 60 anos da Carta Fundamental dos Direitos Humanos. Faremos o que estiver ao nosso alcançe para a divulgar e promover.
A senhora Robinson esteve em Portugal como oradora principal do Forum da OIT dedicado ao trabalho digno para uma globalização justa e lançou um apelo aos Estados, Governos e representantes da sociedade civil: que empreendessem acções para comemorarmos todos, a nivel global, a Declaração dos Direitos do Homem que fará 60 anos em 10 de Dezembro de 2008.
Ouvimos atentamente a declaração de Mary Robinson e aqui estamos a comprometer-nos com as comemorações dos 60 anos da Carta Fundamental dos Direitos Humanos. Faremos o que estiver ao nosso alcançe para a divulgar e promover.
quinta-feira, novembro 01, 2007
O Teatro na Grécia Antiga...
Porque se trata de uma viagem muito especial, como calculam não existem muitas oportunidades de usufruirmos da companhia do Professor José Pedro Serra numa visita à chamada Grande Grécia, e já que existe um numero muito grande de professores universitários interessados em ouvir o «mestre», pedimos aos associados da Europa Viva que manifestem o mais depressa possivel o desejo de fazerem esta viagem.
Módulo Judaismo - 27 de Novembro
A parte teórica do módulo do judaísmo ministrado por Esther Muznick é dado no Anfiteatro I da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, das 18:30 às 21:00.
quarta-feira, outubro 31, 2007
Seminário Associativismo e Cultura Civica
"Associativismo e Cultura Cívica" é o nome de um Seminário de Mestrado de Estudos Europeus da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
A Presidente da Europa Viva foi convidada para apresentar o projecto Europa Viva aos alunos através do modelo de conferencia.
Este seminário é dia 7 de Novembro de 2007.
A Presidente da Europa Viva foi convidada para apresentar o projecto Europa Viva aos alunos através do modelo de conferencia.
Este seminário é dia 7 de Novembro de 2007.
Oficinas do Mundo...
Novo programa da Europa Viva. Depois de um ano e meio de trabalho, o projecto Europa em Movimento, dispõem de todo um património (de saber) que tem por obrigação de o colocar ao serviço da massa associativa. Assim, vamos começar no próximo dia 14 de Novembro a «ler,ver, ouvir o mundo» na Junta de Freguesia da Penha de França.
terça-feira, outubro 30, 2007
segunda-feira, outubro 29, 2007
Módulo Judaísmo
Calendário definitivo módulo judaísmo:
27 Novembro,18:30,Faculdade de Letras de Lisboa;
02 Dezembro, 11:00, Sinagoga de Lisboa
27 Novembro,18:30,Faculdade de Letras de Lisboa;
02 Dezembro, 11:00, Sinagoga de Lisboa
Cinema Europeu...
Estamos a preparar uma iniciativa ligada ao cinema europeu para Dezembro (aquando da assinatura do Tratado de Roma) numa parceria entre a Europa Viva, a C.R.I.M produções e a Faculdade de Letras, que consistirá em projectar dois filmes (Wainting for Europe) ligados a temáticas relacionadas com a calendarização das actividades da nossa Associação.
Brevemente daremos mais noticias a este respeito.
O filme "Waiting for Europe/À espera da Europa", da realizadora alemã Christine Reeh, foi nomeado para o Erasmus Euromedia Awards 2007, um prémio da European Society for Education and Communication, ESEC.
Waiting for Europe ganhou o prémio Erasmus Euromedia Awards 2007. Christine Reeh aceitou o convite que a Europa Viva lhe dirigiu para projectar o seu filme e numa mesa redonda podermos discutir os temas que apresenta para reflexão...relacionados sobretudo com a mobilidade europeia.
domingo, outubro 28, 2007
A propósito da cimeira Europa - Russia
Um dos projectos da Europa Viva, o Europa em Movimento, www.europaemmovimento.eu, inclui justamente dois itinerários na Russia e sobre a Russia. Um, o Comboio de Ana Karenina, é um programa de raiz literária, que liga duas cidades, Moscovo-S.Peterburgo, e visa sobretudo, contextualizar a cultura russa na geografia europeia. O outro programa, a Rota da Memória, os totalitarismos do século XX, do qual faz parte o transmongoliano, obriga-nos a um exercicio de memória sobre o passado recente da actual Federação Russa, levando-nos a percorrer de comboio e durante 6 dias uma parte substâncial do território Russo.
Os associados e amigos da Europa Viva que fazem estes projectos ficam a conhecer relativamente bem a Russia contemporânea e transportam na memória alguns quadros históricos e sociais da sua história recente.
A Russia é o maior país do mundo. Demoramos mais tempo a atravessar a Russia (de Moscovo a Irkustk) do que a ir da Sibéria a Pequim de comboio. Quem conhece Moscovo e S.Peterburgo constata o quanto a sociedade russa se abriu ao mundo na última década e avalia no terreno a ansiedade do povo russo em voltar a ocupar um lugar na História, agora que as convulsões económicas e sociais provocadas pela desagregação do império comunista parecem ter suavizado.
Os russos não se sentem europeus nem suportam que os entendamos como parte da cultura europeia. Não foi por acaso que S.Peterburgo (Leninegrado), a mais europeia de todas as cidades russas, foi absolutamente esquecida (e ainda bem) na construção da geografia de alma do homem soviético. Na construção do «homem novo soviétivo» não coube a alma europeia.
Por isso, quem sai de Moscovo e atravessa o país real vê-se imerso numa paisagem geográfica e humana profundamente desoladora, sem sintomas de futuro, absolutamente estática, e dissonante dos actuais protagonistas mundiais do nosso tempo.
Sabemos bem o papel que a Federação Russa desempenha a nível mundial na produção das energias fósseis. A Russia produz o mesmo numero de barris de petróleo que a Arábia Saudita, a única diferença, explicava Nuno Ribeiro da Silva, especialista em energia, no Expresso da Meia Noite (sic-noticias, 2007.Out.26) é que a Russia consume grande parte do petróleo que produz. E sabemos igualmente o papel fundamental que a Russia desempenha na questão europeia da produção e consumo do gáz natural.
O que a maioria das pessoas não conhece, e isso estou certa, é a Russia profunda, a Russia dos homens e das mulheres que sobrevivem na Sibéria profunda, teimando vencer a tirania da geografia natural, e já tão perto da Euro-Ásia.
Os associados e amigos da Europa Viva que fazem estes projectos ficam a conhecer relativamente bem a Russia contemporânea e transportam na memória alguns quadros históricos e sociais da sua história recente.
A Russia é o maior país do mundo. Demoramos mais tempo a atravessar a Russia (de Moscovo a Irkustk) do que a ir da Sibéria a Pequim de comboio. Quem conhece Moscovo e S.Peterburgo constata o quanto a sociedade russa se abriu ao mundo na última década e avalia no terreno a ansiedade do povo russo em voltar a ocupar um lugar na História, agora que as convulsões económicas e sociais provocadas pela desagregação do império comunista parecem ter suavizado.
Os russos não se sentem europeus nem suportam que os entendamos como parte da cultura europeia. Não foi por acaso que S.Peterburgo (Leninegrado), a mais europeia de todas as cidades russas, foi absolutamente esquecida (e ainda bem) na construção da geografia de alma do homem soviético. Na construção do «homem novo soviétivo» não coube a alma europeia.
Por isso, quem sai de Moscovo e atravessa o país real vê-se imerso numa paisagem geográfica e humana profundamente desoladora, sem sintomas de futuro, absolutamente estática, e dissonante dos actuais protagonistas mundiais do nosso tempo.
Sabemos bem o papel que a Federação Russa desempenha a nível mundial na produção das energias fósseis. A Russia produz o mesmo numero de barris de petróleo que a Arábia Saudita, a única diferença, explicava Nuno Ribeiro da Silva, especialista em energia, no Expresso da Meia Noite (sic-noticias, 2007.Out.26) é que a Russia consume grande parte do petróleo que produz. E sabemos igualmente o papel fundamental que a Russia desempenha na questão europeia da produção e consumo do gáz natural.
O que a maioria das pessoas não conhece, e isso estou certa, é a Russia profunda, a Russia dos homens e das mulheres que sobrevivem na Sibéria profunda, teimando vencer a tirania da geografia natural, e já tão perto da Euro-Ásia.
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