Legenda da fotografia: Luis Maio e Teresa Alves (directora da Licenciatura de Estudos Europeus da FL)
Luis Maio, jornalista do Público (Fugas) foi o primeiro conferencista do ciclo de conferencias viagens da minha Terra - 2006.10.26 - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Participaram nesta conferencias: alunos da licenciatura de Estudos Europeus, Professores, sócios e membros do Clube Europa Viva.
Foi uma conferencia propositadamente polémica. Luis Maio começou por decretar a falência da viagem como caminho para a descoberta do «novo» e o triunfo do turismo, meio massificado, e industrializado de viajar.
Sobretudo os alunos e professores alimentaram com o conferencista uma intensa polémica baseada no facto de a viagem, ainda que a locais já descobertos e até massificados pelos media poder constituir para o viajante um momento de encontro com o «outro» pleno de sentido e saber.
Continuamos a discutir a narrativa de viagens com a jornalista Sandra Nobre no próximo dia 23 de Novembro às 18h na Faculdade de Letras.
sexta-feira, outubro 27, 2006
quinta-feira, outubro 26, 2006
1 conferencia Faculdade de Letras - viagens na minha Terra
Conferencia proferida por Luis Maio - jornalista do Público - Fugas
Hoje, dia 26 de Outubro às 18h no Anfiteatro III Faculdade de Letras Universidade de Lisboa
Hoje, dia 26 de Outubro às 18h no Anfiteatro III Faculdade de Letras Universidade de Lisboa
Empenhamentos universitários - Europa Viva
Sr. Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Letras da Universidade de LisboaProf. Dr. José Ramos
Amanhã vai decorrer o primeiro evento resultante do protocolo entre a FLUL e a Associação Europa Viva.Assim temos o maior gosto em o convidar a assitir à conferência de Luís Maio que decorrerá no Anf. III a partir das 18h. com os nossos melhores cumprimentosTeresa Alves e Ana Paula Lemos CICLO "VIAGENS NA MINHA TERRA" LUÍS MAIO(JORNALISTA DO JORNAL PÚBLICO) 26 de OutubroAnfiteatro III - 18:00 - Faculdade de Letras de Lisboa Viagens na minha Terra Europa em Movimento é um projecto cultural e criativo para onde confluem todas as linguagens criativas modernas: do cinema à literatura, da fotografia ao vídeo, da música à dança, da arquitectura ao design.Viagens na minha Terra é assim um dos programas do projecto Europa em Movimento, que consiste em chamar os peregrinos das viagens, sejam eles, jornalistas, escritores, artistas, ou apenas viajantes, a contar ao público em geral, os registos humanos, históricos, sociológicos, antropológicos, ou filosóficos, que mais os impressionaram na sua condição de peregrinos do mundo, da Terra.Não importa se foi um olhar, uma paisagem, uma voz, uma peça de teatro, uma letra, um monumento, a desencadear na memória do peregrino, o silencioso e eterno registo. O que importa é que esse olhar, a paisagem, a voz, a peça, a letra, ou monumento, selou no peregrino uma narrativa interna decisiva para uma compreensão mais profunda da Terra. O formato em que se desenrolam os Encontros das viagens na minha Terra é suficientemente criativo para que o autor da viagem, neste caso, o jornalista, o escritor ou o artista, utilize livremente os métodos de comunicação que melhor se adequem à ideia, e sempre que os equipamentos culturais o permitirem. Pela nossa parte gostamos da ideia do Encontro. E gostamos também que este encontro seja designado por viagens na minha Terra.http://blog.europaviva.org/ <http://blog.europaviva.org/> PRÓXIMAS CONFERÊNCIAS:23 de Novembro, 18:30 - Faculdade de Letras de Lisboa - Sandra Nobre (jornal Sol)14 de Dezembro, 18:30 - Faculdade de Letras de Lisboa - Tiago Salazar (Correio da Manhã, Rotas & Destinos, Prémio)
Amanhã vai decorrer o primeiro evento resultante do protocolo entre a FLUL e a Associação Europa Viva.Assim temos o maior gosto em o convidar a assitir à conferência de Luís Maio que decorrerá no Anf. III a partir das 18h. com os nossos melhores cumprimentosTeresa Alves e Ana Paula Lemos CICLO "VIAGENS NA MINHA TERRA" LUÍS MAIO(JORNALISTA DO JORNAL PÚBLICO) 26 de OutubroAnfiteatro III - 18:00 - Faculdade de Letras de Lisboa Viagens na minha Terra Europa em Movimento é um projecto cultural e criativo para onde confluem todas as linguagens criativas modernas: do cinema à literatura, da fotografia ao vídeo, da música à dança, da arquitectura ao design.Viagens na minha Terra é assim um dos programas do projecto Europa em Movimento, que consiste em chamar os peregrinos das viagens, sejam eles, jornalistas, escritores, artistas, ou apenas viajantes, a contar ao público em geral, os registos humanos, históricos, sociológicos, antropológicos, ou filosóficos, que mais os impressionaram na sua condição de peregrinos do mundo, da Terra.Não importa se foi um olhar, uma paisagem, uma voz, uma peça de teatro, uma letra, um monumento, a desencadear na memória do peregrino, o silencioso e eterno registo. O que importa é que esse olhar, a paisagem, a voz, a peça, a letra, ou monumento, selou no peregrino uma narrativa interna decisiva para uma compreensão mais profunda da Terra. O formato em que se desenrolam os Encontros das viagens na minha Terra é suficientemente criativo para que o autor da viagem, neste caso, o jornalista, o escritor ou o artista, utilize livremente os métodos de comunicação que melhor se adequem à ideia, e sempre que os equipamentos culturais o permitirem. Pela nossa parte gostamos da ideia do Encontro. E gostamos também que este encontro seja designado por viagens na minha Terra.http://blog.europaviva.org/ <http://blog.europaviva.org/> PRÓXIMAS CONFERÊNCIAS:23 de Novembro, 18:30 - Faculdade de Letras de Lisboa - Sandra Nobre (jornal Sol)14 de Dezembro, 18:30 - Faculdade de Letras de Lisboa - Tiago Salazar (Correio da Manhã, Rotas & Destinos, Prémio)
quarta-feira, outubro 25, 2006
De Inês Couto...
«Querida amiga e companheira de viagem!Gostei muito destes dias que passámos em Moscovo; de tal modo k espero fazer parte do grupo para os próximos projectos»
terça-feira, outubro 24, 2006
www.cidadania-educacao.pt
Podem conhecer os conteúdos e seguir as actividades do Forum Educação para a Cidadania através
www.cidadania-educacao.pt
press - conferencias- viagens na minha Terra
A Europa Viva, Associação Europeia para a Criatividade e Solidariedade Social, e o Departamento de Estudos Europeus da Faculdade de Letras de Lisboa, promovem um ciclo de conferencias intitulado viagens na minha Terra, ao abrigo do programa Europa em Movimento (http://www.europaemmovimento.eu/) um projecto da Associação Europa Viva (http://www.europaviva.org/)
Para a concretização deste programa, que visa sobretudo a construção da narrativa de viagens, segundo a geografia da alma dos seus autores, foram convidados três dos mais prestigiados jornalistas de viagens portugueses: Luís Maio (Jornal Público), Sandra Nobre (Jornal Sol) e Tiago Salazar (Correio da Manhã, Rotas e Destinos)
Calendarização das conferencias:
- Dia 26 de Outubro, 18:00, Anfiteatro III, Faculdade de Letras – Luís Maio
- Dia 23 de Novembro, 18:00, Anfiteatro III, Faculdade de Letras – Sandra Nobre
- Dia 14 de Dezembro, 18:00, Anfiteatro III, Faculdade de Letras – Tiago Salazar
Contactos:
Ana Paula Lemos
paulalemos@europaviva.eu
96 565 38 34
91 381 36 18
segunda-feira, outubro 23, 2006
1 conferencia Faculdade de Letras - viagens na minha Terra
Luis Maio (jornalista do jornal Público) é o primeiro conferencista do Ciclo viagens da minha Terra:
Anfiteatro III - 18:00 - Faculdade de Letras de Lisboa
Anfiteatro III - 18:00 - Faculdade de Letras de Lisboa
atenção - veiculo cultural em risco
(mensagem reenviada)
Imaginem um lugar onde se pode ler gratuitamente, as obras de Machado de Assis,ou A Divina Comédia, ou ter acesso a contos infantis de todos os tempos. Umlugar que lhe mostra as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci, onde se podeescutar músicas em MP3 de alta qualidade. Esse lugar existe!!! Oministério da educação brasileiro disponibiliza tudo isso, basta aceder ao site:http://www.dominiopublico.gov.br/Só de literatura portuguesa são 732 obras! Estamos em via de perder tudo isso,pois vão desactivar o projecto por falta de uso, já que o volume de acesso émuito reduzido. Vamos tentar impedir esta desgraça, divulgando e incentivandoamigos, parentes e conhecidos, a utilizarem esta fantástica ferramenta dedisseminação da cultura e do gosto pela leitura. Divulga para o máximo depessoas por favor.Eu fui lá e vi. É fantástico.
Vânia Moreira
(ICEP - Portugal )
A propósito do programa cultura 2007-2011
Vasco Graça Moura (PPE-DE ), relator . – Reconhecemo-nos enquanto europeus, não obstante todas as nossas diferenças, por força da cultura europeia. Ela representa a herança comum e dinâmica em que a diversidade identitária e linguística se reconduz a uma matriz complexa na qual avultam a tradição greco-latina, a tradição judaico-cristã e a tradição mediterrânico-muçulmana sem que, todavia, estes três vectores esgotem o quadro dos elementos que a formam.
Tratando-se de promover a construção europeia, torna-se necessário prestar uma especial atenção à cultura, reabilitando a herança comum e estimulando a diversidade de modo a encontrar-se um equilíbrio entre forças centrípetas e forças centrífugas. Isto é, dando à herança comum todo o seu peso e permitindo aos mais de 400 milhões de cidadãos da União que se conheçam melhor uns aos outros nas suas identidades culturais e linguísticas específicas.
Seria manifestamente errado falar-se em integração cultural da Europa. Um dos aspectos mais fascinantes da nossa civilização está exactamente em a Europa dever assumir-se como uma unidade comum e uma unidade realizada na e pela diversidade das suas aberturas ao Homem e ao mundo.
O "Cultura 2007-2013" deve, antes de mais, ser o programa-quadro não para uma integração, mas para uma intensa comunicação cultural entre os cidadãos da Europa e feita à escala da Europa e dos seus valores. Tudo isto significa que as políticas europeias da cultura têm de ser prosseguidas na contemplação sistemática de uma mais-valia europeia, sob pena de, não sendo assim, perderem todo o sentido e acabarem por não se distinguir das políticas de cultura nacionais. Mas também significa que se torna imprescindível a cooperação entre as instâncias europeias, os Estados-Membros, os agentes e cooperadores culturais de cada um deles e as suas redes transnacionais, na perspectiva da realização das políticas culturais comuns.
O programa "Cultura 2007-2013" é um programa de terceira geração. Tem em conta a experiência dos anteriores e procura soluções mais adequadas face a essa experiência.
Devo dizer que, pessoalmente, teria preferido uma forma correspondente à da primeira geração - Raphael, Ariane e Kaleidoscope -, bem delimitada nas suas áreas relativas às artes, às letras, aos espectáculos e ao património cultural. Os recursos são escassos, o número de candidaturas a apoio e subsídios é cada vez maior e as políticas, para serem verdadeiramente eficazes, deveriam centrar-se sob poucos objectivos muito claros e muito bem definidos, mesmo sacrificando outras possibilidades. Mas oxalá o novo dispositivo resulte e traga um contributo mais rigoroso e positivo a esta área.
Procuramos aperfeiçoar a proposta da Comissão e introduzi-lhe algumas correcções, adequá-la melhor aos fins em vista, consagrar mais claramente a dimensão e a importância da herança cultural comum, sem prejuízo da criação contemporânea.
Com todo o respeito pelo Comissário Figel’, devo dizer-lhe que não fica bem à Comissão Europeia recusar uma referência explícita a um aspecto que tem a ver com a herança cultural, com o gigantesco património vivo, tanto material como imaterial, que os séculos acumularam e que tanto contribuiu para nos definir como europeus. Esse aspecto não se reconduz a um mero caso sectorial. Falamos de uma matriz, de uma dimensão comum a todos os sectores, e que é fundamental.
Entendemos também que as disposições relativas à preservação dos sítios da memória europeia ligados à memória sinistra da violência totalitária, tanto nazi como estalinista, ficariam mais bem colocadas no programa "Educação para a Cidadania". Tanto este entendimento, como a sua aceitação por parte da Comissão Europeia, ficaram formalmente expressos em acta da comissão parlamentar.
Enfim, Senhor Presidente, não quero deixar de aludir a um ponto altamente preocupante: refiro-me ao orçamento. Os números do relatório Böge são meramente indicativos. Mesmo assim, foram tomados em consideração. Onde nesse relatório se apontava para os 566 milhões de euros no tocante a este programa, apontámos nós para os 600 milhões, porque o próprio relatório Böge previa uma reserva que permitia fazê-lo. Este valor é modestíssimo! Todos os responsáveis europeus, os da Comissão Europeia incluindo o seu Presidente e o seu Comissário para a Cultura, os do Parlamento incluindo os presidentes dos grupos parlamentares e um sem número de colegas e ainda os do Conselho incluindo praticamente todos os ministros da cultura, de há muito se vêm pronunciando a favor da necessidade de aumentar substancialmente o orçamento nesta área.
A União passou de 15 para 25 Estados-Membros. A unidade europeia implica cada vez mais uma acção intensiva na área da cultura. A própria Estratégia de Lisboa não passará de letra morta se as políticas culturais europeias soçobrarem sem conseguir os seus objectivos ligados tanto à herança cultural comum como à diversidade cultural linguística nos Estados-Membros.
Não pode haver Estratégia de Lisboa se não nos conhecermos melhor uns aos outros. Sem nos conhecermos melhor uns aos outros, na variedade das nossas identidades históricas, culturais e linguísticas, não podemos cooperar a sério uns com os outros num desígnio comum. Isso só é possível com políticas culturais que visem uma mais-valia europeia e sejam dotadas dos meios necessários para tal.
Proponho, pois, que votemos o relatório que tive a honra de subscrever e que consagra também toda uma série de úteis contributos dos meus colegas dos vários quadrantes políticos que integram a Comissão da Cultura do nosso Parlamento.
Tratando-se de promover a construção europeia, torna-se necessário prestar uma especial atenção à cultura, reabilitando a herança comum e estimulando a diversidade de modo a encontrar-se um equilíbrio entre forças centrípetas e forças centrífugas. Isto é, dando à herança comum todo o seu peso e permitindo aos mais de 400 milhões de cidadãos da União que se conheçam melhor uns aos outros nas suas identidades culturais e linguísticas específicas.
Seria manifestamente errado falar-se em integração cultural da Europa. Um dos aspectos mais fascinantes da nossa civilização está exactamente em a Europa dever assumir-se como uma unidade comum e uma unidade realizada na e pela diversidade das suas aberturas ao Homem e ao mundo.
O "Cultura 2007-2013" deve, antes de mais, ser o programa-quadro não para uma integração, mas para uma intensa comunicação cultural entre os cidadãos da Europa e feita à escala da Europa e dos seus valores. Tudo isto significa que as políticas europeias da cultura têm de ser prosseguidas na contemplação sistemática de uma mais-valia europeia, sob pena de, não sendo assim, perderem todo o sentido e acabarem por não se distinguir das políticas de cultura nacionais. Mas também significa que se torna imprescindível a cooperação entre as instâncias europeias, os Estados-Membros, os agentes e cooperadores culturais de cada um deles e as suas redes transnacionais, na perspectiva da realização das políticas culturais comuns.
O programa "Cultura 2007-2013" é um programa de terceira geração. Tem em conta a experiência dos anteriores e procura soluções mais adequadas face a essa experiência.
Devo dizer que, pessoalmente, teria preferido uma forma correspondente à da primeira geração - Raphael, Ariane e Kaleidoscope -, bem delimitada nas suas áreas relativas às artes, às letras, aos espectáculos e ao património cultural. Os recursos são escassos, o número de candidaturas a apoio e subsídios é cada vez maior e as políticas, para serem verdadeiramente eficazes, deveriam centrar-se sob poucos objectivos muito claros e muito bem definidos, mesmo sacrificando outras possibilidades. Mas oxalá o novo dispositivo resulte e traga um contributo mais rigoroso e positivo a esta área.
Procuramos aperfeiçoar a proposta da Comissão e introduzi-lhe algumas correcções, adequá-la melhor aos fins em vista, consagrar mais claramente a dimensão e a importância da herança cultural comum, sem prejuízo da criação contemporânea.
Com todo o respeito pelo Comissário Figel’, devo dizer-lhe que não fica bem à Comissão Europeia recusar uma referência explícita a um aspecto que tem a ver com a herança cultural, com o gigantesco património vivo, tanto material como imaterial, que os séculos acumularam e que tanto contribuiu para nos definir como europeus. Esse aspecto não se reconduz a um mero caso sectorial. Falamos de uma matriz, de uma dimensão comum a todos os sectores, e que é fundamental.
Entendemos também que as disposições relativas à preservação dos sítios da memória europeia ligados à memória sinistra da violência totalitária, tanto nazi como estalinista, ficariam mais bem colocadas no programa "Educação para a Cidadania". Tanto este entendimento, como a sua aceitação por parte da Comissão Europeia, ficaram formalmente expressos em acta da comissão parlamentar.
Enfim, Senhor Presidente, não quero deixar de aludir a um ponto altamente preocupante: refiro-me ao orçamento. Os números do relatório Böge são meramente indicativos. Mesmo assim, foram tomados em consideração. Onde nesse relatório se apontava para os 566 milhões de euros no tocante a este programa, apontámos nós para os 600 milhões, porque o próprio relatório Böge previa uma reserva que permitia fazê-lo. Este valor é modestíssimo! Todos os responsáveis europeus, os da Comissão Europeia incluindo o seu Presidente e o seu Comissário para a Cultura, os do Parlamento incluindo os presidentes dos grupos parlamentares e um sem número de colegas e ainda os do Conselho incluindo praticamente todos os ministros da cultura, de há muito se vêm pronunciando a favor da necessidade de aumentar substancialmente o orçamento nesta área.
A União passou de 15 para 25 Estados-Membros. A unidade europeia implica cada vez mais uma acção intensiva na área da cultura. A própria Estratégia de Lisboa não passará de letra morta se as políticas culturais europeias soçobrarem sem conseguir os seus objectivos ligados tanto à herança cultural comum como à diversidade cultural linguística nos Estados-Membros.
Não pode haver Estratégia de Lisboa se não nos conhecermos melhor uns aos outros. Sem nos conhecermos melhor uns aos outros, na variedade das nossas identidades históricas, culturais e linguísticas, não podemos cooperar a sério uns com os outros num desígnio comum. Isso só é possível com políticas culturais que visem uma mais-valia europeia e sejam dotadas dos meios necessários para tal.
Proponho, pois, que votemos o relatório que tive a honra de subscrever e que consagra também toda uma série de úteis contributos dos meus colegas dos vários quadrantes políticos que integram a Comissão da Cultura do nosso Parlamento.
domingo, outubro 22, 2006
Programação musical Shostakovich - Dezembro
Dia 24 de Dezembro - sinfonia 1, concerto nº 2 para piano e orquestra, trechos par cinema - Orquestra Nova Russia, Maestro Yuri Bashmet; Sala Conservatório de Moscovo
Dia 25 de Dezembro - sinfonia 14 , Orquestra do Teatro Mariinsky, Maestro Gerguiev; Sala Conservatório de Moscovo
Programa Shostakovich - Ritornelo - Natal 2006
Viagem temática à Rússia – O Tempo e a Música
Moscovo – 100 anos do nascimento de Shostakovich – Festival
Dezembro de 2006
23. 12. 2006 Lisboa – Frankfurt – Moscovo
27. 12. 2006 Moscovo – Frankfurt – Lisboa
Organização
Europa Viva, Associação Europeia para a Criatividade e Solidariedade Social (http://www.europaviva.org/) numa parceria com o programa Ritornelo (Antena2)
Contactos
Telefone:
96 565 38 34
91 381 36 18
Email:
europaviva@europaviva.org
paulalemos@europaviva.eu
Programa
1 dia em Moscovo – 23 de Dezembro
18.10m Chegada a Moscovo. Jantar e Alojamento Hotel.
2 dia em Moscovo – 24 de Dezembro
Manhã: Visita panorâmica à cidade. Incursão por algumas das célebres estações de metro de Moscovo.
Almoço (restaurante no centro da cidade)
Tarde: Visita ao Kremlin: Território e Catedral da Assunção e São Miguel
Noite: Festival 100 anos do nascimento de Shostakovich: Sinfonia nº 1, Concerto nº 2 para piano e orquestra, trechos para cinema – Sala do Conservatório de Moscovo – Orquestra Nova Rússia – Maestro Yuri Bashmet
Jantar de Natal – restaurante centro de Moscovo
3 dia em Moscovo – 25 de Dezembro
Manhã: Visita Especial - Circuito Shostakovich. Museu da Música.
Almoço (restaurante no centro da cidade)
Tarde: Tretyakov Art Gallery II (Central Houses of Artists). Visita à exposição permanente “Art of the 20th Century”
Noite. Festival 100 anos de nascimento de Shostakovich: Sinfonia nº 14, Sala do Conservatório de Moscovo, Orquestra do Teatro Mariinsky, Maestro Gerguiev
Jantar: restaurante centro de Moscovo
Visita especial (opcional) visita panorâmica nocturna pela cidade de Moscovo
4 dia em Moscovo – 26 de Dezembro
Manhã: Visita especial:
Almoço (restaurante local)
Noite: Teatro Bolshoi – Flauta Mágica
Jantar: Hotel
5 dia em Moscovo – 27 de Dezembro Manhã: Praça Vermelha. Render da Guarda. Gum.
Regresso a Lisboa – 16:50 (hora local)
Os Preçário (por pessoa)
Grupo de 30 pessoas (Europa Viva ) 1 420 €
Os preços incluem:
- Viagem
- Lisboa – Frankfurt – Moscovo (Lufthansa)
- Moscovo – Munique – Lisboa (Lufthansa)
- Bilhetes para 2 Concertos do Festival 100 anos de nascimento Shostakovich
- Alojamento
Hotel Cosmos **** – Pensão Completa (quarto duplo)
Outros
- Transporte privativo;
- Acompanhamento de guia local em língua portuguesa;
- Todos os transferes com guia;
- Logística para a concessão do visto;
O preço não inclui:
- Circuito nocturno pela cidade de Moscovo – 25€
- Visto russo (obrigatório) – 75 €
- Seguro de saúde obrigatório – 21 € *
- Taxas de aeroporto – 45 €
- Suplemento 100 € quarto individual
Condições de pagamento
50% no acto de inscrição
50% até 30 de Novembro
Nota: O visto e o seguro obrigatórios são pagos no acto de inscrição
* As pessoas nascidas em/antes de 1941 - 42 €
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