A Ópera é seguramente uma das disciplinas criativas que melhor nos permite falar de cultura europeia: de história, da arquitectura, da escultura, da música, enfim, de cultura europeia.
Este curso, que Jorge Rodrigues preparou para a Europa Viva é o nosso contributo para as comemorações do dia da Europa, 9 de Maio, e sobretudo a manifestação da nossa convição de que a Europa é lembranda divulgando a sua cultura e promovendo os seus valores.
Se há matéria através da qual podemos comemorar um projecto comum, a Ópera é concerteza um dos temas previligiados para essa missão.
Aqui fica o programa do curso que Jorge Rodrigues concebeu para a Europa Viva :
A RESSURGÊNCIA CLÁSSICA
“Os textos das tragédias gregas são verdadeiros libretos de óperas” – Frederico Lourenço.
O Modelo Clássico continuou a perseguir os compositores ao longo dos séculos: Gluck, Wagner)
UM VERDADEIRO “MODELO ITALIANO” (BRAUDEL)
Para Braudel os séculos XVII e XVIII são os séculos da decadência do Modelo Italiano, que teria tido o seu auge no século XV. A ópera escapa a esse vórtice e influência a história)
DOIS SÉCULOS AO SERVIÇO DO PODER
Um espectáculo no qual se espelhou o Ancien Régime
O TEATRO COMO PÚLPITO
Ópera Barroca e Ópera Clássica
O TEATRO COMO PRAÇA
Ópera Romântica e Ópera Contemporânea
VARIAÇÕES DE FOCAGEM
A importância que os intérpretes vocais dos diferentes géneros, maestros, encenadores e compositores têm assumido ao longo dos tempos
A ÓPERA EM PORTUGAL
O ESPECTÁCULO MAIS AMADO; O ESPECTÁCULO MAIS ODIADO – O FIM DA ÓPERA?
De Tolstoi a Pierre Boulez, inúmeras vozes atacaram a ópera, mas muitas outras a defendem. Poderá a ópera assumir de novo um lugar central na cultura contemporânea?
“Os textos das tragédias gregas são verdadeiros libretos de óperas” – Frederico Lourenço.
O Modelo Clássico continuou a perseguir os compositores ao longo dos séculos: Gluck, Wagner)
UM VERDADEIRO “MODELO ITALIANO” (BRAUDEL)
Para Braudel os séculos XVII e XVIII são os séculos da decadência do Modelo Italiano, que teria tido o seu auge no século XV. A ópera escapa a esse vórtice e influência a história)
DOIS SÉCULOS AO SERVIÇO DO PODER
Um espectáculo no qual se espelhou o Ancien Régime
O TEATRO COMO PÚLPITO
Ópera Barroca e Ópera Clássica
O TEATRO COMO PRAÇA
Ópera Romântica e Ópera Contemporânea
VARIAÇÕES DE FOCAGEM
A importância que os intérpretes vocais dos diferentes géneros, maestros, encenadores e compositores têm assumido ao longo dos tempos
A ÓPERA EM PORTUGAL
O ESPECTÁCULO MAIS AMADO; O ESPECTÁCULO MAIS ODIADO – O FIM DA ÓPERA?
De Tolstoi a Pierre Boulez, inúmeras vozes atacaram a ópera, mas muitas outras a defendem. Poderá a ópera assumir de novo um lugar central na cultura contemporânea?
Quem estiver interessado em participar ainda pode fazê-lo. Consulte o nosso site, www.europaviva.eu, e lá encontrará toda a logistica do curso.