Sempre a mesma interrogação para uma resposta ainda constante:
É verdade que a Europa Viva é uma Associação Cultural Europeia (http://www.europaviva.eu/). Também é verdade que a nossa missão visa a promoção, reflexão e divulgação da cultura europeia, dos valores da cidadania e da solidariedade social. Então porquê manter o Transmongoliano, uma viagem virada sobretudo a Oriente, como programa anual de um dos projectos mais importantes da Associação que é o Europa em Movimento?
Por duas razões:
A primeira, porque o tipo de resposta que os europeus souberem dar aos grandes desafios que as sociedades e as economias da Ásia colocam são decisivas para o nosso futuro, para o futuro da Europa, enquanto projecto politico inovador como este da construção da União Europeia;
A segunda razão prende-se com o facto de a Europa Viva trabalhar em primeira instância as temáticas relativas à memória e a memória universal do último século passa muito pela historiografia da Rússia e da China, como dois dos países que mais marcaram o pensamento e a vida da Europa.
É por isso muito importante criarmos dinâmicas culturais para que a população europeia e a portuguesa, especialmente, possam conhecer a partir de um projecto cultural integrador, o pensamento e a cultura de dois dos chamados países emergentes.
O Transmongoliano é a via mais rápida para atingirmos estes objectivos principais.
É verdade que a Europa Viva é uma Associação Cultural Europeia (http://www.europaviva.eu/). Também é verdade que a nossa missão visa a promoção, reflexão e divulgação da cultura europeia, dos valores da cidadania e da solidariedade social. Então porquê manter o Transmongoliano, uma viagem virada sobretudo a Oriente, como programa anual de um dos projectos mais importantes da Associação que é o Europa em Movimento?
Por duas razões:
A primeira, porque o tipo de resposta que os europeus souberem dar aos grandes desafios que as sociedades e as economias da Ásia colocam são decisivas para o nosso futuro, para o futuro da Europa, enquanto projecto politico inovador como este da construção da União Europeia;
A segunda razão prende-se com o facto de a Europa Viva trabalhar em primeira instância as temáticas relativas à memória e a memória universal do último século passa muito pela historiografia da Rússia e da China, como dois dos países que mais marcaram o pensamento e a vida da Europa.
É por isso muito importante criarmos dinâmicas culturais para que a população europeia e a portuguesa, especialmente, possam conhecer a partir de um projecto cultural integrador, o pensamento e a cultura de dois dos chamados países emergentes.
O Transmongoliano é a via mais rápida para atingirmos estes objectivos principais.