quinta-feira, agosto 06, 2009

A (gosto) na Europa Viva...

Agosto na Europa Viva é sempre um mês muito estranho...quando o país está praticamente parado, nós aqui estamos no auge do trabalho, dedicação e empenhamento.
Agosto é o mês do fecho de todas as actividades programáticas para os biénios. Nesta altura do ano estamos a «encerrar» os contactos e calendários de todos os programas e projectos. Nesta fase do ano estamos ainda a preparar-nos para partir no Transsiberiano Plus. Estamos também a elaborar a estratégia de comunicação para todos os programas e projectos: o José Alves e a Andrea Guimarães concluem os cartazes e as newsletters, depois, obviamente, de inumeras alterações aos calendários iniciais.
A Amaryllis Smete já anda pelas gráficas...
A Beatriz Gama Lobo está desejosa de nos ver no comboio rumo à Sibéria...para a co-fundadora e tesoureira da Europa Viva o Transsiberiano Plus é (seguramente) o mais complexo de todos os projectos e fecha um ano de intenso trabalho diário.
É a BA que cobra taxas que são de arrepiar, os viajantes que não pagam a tempo, os agentes locais que protestam porque as transferencias demoram dias a chegar aos seus países, o contabilista clama pelas facturas e a Beatriz lá tem que estar à altura de responder a todas as solicitações exigidas pelo funcionamento da Associação.
A Presidente, no meio de um cenário «quase» apocaliptico, quando vê o assunto a complicar-se e ela sem conseguir dormir, ou comer, ainda se atreve a repetir a ladainha do costume: para o ano não há Transsiberiano... isto para o ano vai mudar...não podemos fazer tantos projectos...
Mas a verdade é que cada ano que passa aumentamos os projectos e com eles vem o trabalho, as preocupações, os problemas, (...).
Mas também chegam novos associados, pessoas comprometidas com uma forte consciência cívica, cidadãos europeus conscientes do seu património cultural e civilizacional.
E a Europa Viva vai crescendo...
Esta é a razão pela qual não podemos cruzar os braços, nem desanimar, mas trabalhar, trabalhar, trabalhar, (...) até que a «voz nos doa»...Sempre!!!
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