domingo, janeiro 11, 2009

12 de Janeiro de 2009

Faz hoje três anos que a Europa Viva apresentou, na Representação da Comissão Europeia em Portugal, Lisboa, o seu projecto de missão à sociedade portuguesa.
Naquele dia, 12 de Janeiro de 2006, àquela hora, em Bruxelas, Durão Barroso discursava sobre a importância da cultura no projecto da construção da União Europeia. A Europa Viva nasceu, justamente, para produzir «real» na divulgação, promoção e reflexão da cultura europeia e dos seus valores, certos que estávamos e estamos, que a cultura é, por excelência, um dos mais eficazes factores de coesão social e um elemento determinante na construção da cidadania europeia.
Desenhámos projectos e programas para empreender a missão que nos propusemos, desafiando a sociedade civil a acompanhar-nos nestes propósitos.
Sem um tostão de ninguém, a não ser da quotização dos nossos associados, da doação do nosso trabalho, das nossas energias e da determinada determinação na construção da missão, demos corpo a um projecto que aí está, disposto a continuar, animado como sempre da vontade, da vontade de «produzir real» na sociedade portuguesa a partir dos valores da cultura europeia.
No próximo dia 5 de Março vamos inaugurar no Palácio de Pombal, IADE, ao Chiado, a Exposição de Fotografia Rotas da Cultura, Apontamentos de Viagem, um programa do projecto Europa em Movimento que sintetiza o calendário de três anos de actividades.
Esta exposição de fotografia será seguramente um dos momentos particularmente emocionantes da nossa vida colectiva. Esta exposição é, exclusivamente, o resultado da energia criativa da massa associativa da Europa Viva.
Por outro lado, este ano, acrescentámos aos instrumentos de missão, um programa de rádio, o Esferas, para onde a Europa Viva elabora conteúdos e patrocina temas e rubricas diárias, e com quem tem uma parceria estratégica de comunicação.
Trata-se de uma parceria suada, esforçada e esperamos, uma parceria que traga ao nosso projecto mais valias de incorporação social e decisiva num projecto, como a Europa Viva, que vive da divulgação boca a boca, cara a cara, pessoa a pessoa. Enfim, do esforço de todos nós.
O nosso crescimento é real, mas paulatino. Por isso, precisamos de instrumentos que legitimem os nossos programas e projectos na sociedade portuguesa e ajudem a chegar mais rápido, a um maior número de pessoas possível, sobretudo, aquelas, que se revêem nos estatutos e missão da Europa Viva e, connosco, querem construir uma sociedade diferente.
Aos fundadores da Europa Viva, ao senhor professor José Pedro Serra, a nossa eterna gratidão. A todos os que vieram com o tempo juntar-se ao projecto, associados, corpos associativos, sócios fundadores, amigos, muito obrigado pela doação, envolvimento e esforço.
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